
A chave para a negociação está em manter o foco no problema, e não nas pessoas.
E o que eu quero dizer com isso? Mesmo que as emoções estejam à flor da pele, precisamos, ao negociar com qualidade, fazer um esforço maior em focar no que precisa ser resolvido.
Se falamos um divórcio com crianças envolvidas, que tal focar no melhor interesse dos menores?
Se falamos em um fim de uma sociedade, que tal focar em com que cada quota vai ficar o sócio?
Quando a gente se deixa levar pelas emoções de forma a esquecer o foco principal, a negociação vira uma “lavagem de roupa suja”, que só traz mais emoções ruins e não adiciona nada na solução do conflito.
Buscar separar a emoção da razão é essencial! E você, acha fácil exercitar essa proposta?